terça-feira, julho 22, 2008

A barba está na moda e ninguém me avisou?

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Francisco José Viegas in A Origem das Espécies

« Multiculturalismo.
Passados alguns dias sobre o episódio da Quinta da Fonte, convém relembrar – para lá da pedagogia do multiculturalismo que está agora a fazer-se pelas ruas – que: 1) foram feitos disparos no meio da rua, segundo imagens transmitidas pelas televisões; 2) as reportagens incluiram abundantes provas de posse ilegal de armas, prática e incitamento à prática de racismo, sem falar de suspeitas sobre tráfico de droga; 3) não se compreende que não tenham sido investigados eventuais abusos em relação ao rendimento mínimo garantido e à recusa em pagar 4,5€ de renda de casa; 4) a questão, aqui, não tem a ver com o multiculturalismo mas com questões básicas de segurança e de cumprimento da lei.

O argumento multicultural tem servido para manter grupos numerosos de imigrantes legais e ilegais em guetos inqualificáveis, onde não há lei, não há segurança e – portanto – não há Estado nem República. Aí, onde a autoridade do Estado se ausenta, nasce a lei da terra de ninguém, ou seja, a de quem tem mais e melhores armas e de quem consegue impor a sua vontade pela violência e pela intimidação. As vítimas não são as comunidades mas sim pessoas que não conseguem viver em paz, que não deixam os filhos sair à rua com medo de cairem nas cadeias de tráfico de droga e que não podem queixar-se à polícia. Isto explicar-se-ia mais facilmente se os teóricos do multiculturalismo andassem mais de transportes públicos e passassem umas noites nas ruas da Quinta da Fonte ou no Casal de São Brás.

Depois, não compreendo o argumento do respeito pelas suas «tradições, culturas e formas de ser diferentes». Nada a ver com isto. Agredir mulheres no meio da rua ou fazer disparos com armas de fogo não tem a ver com «tradições, culturas e formas de ser diferentes». Para mim, são portugueses. Devem ser vistos como portugueses. A começar por cumprirem a lei.»

Não podia concordar mais.

domingo, julho 20, 2008

Isto a acontecer a 30 km daqui e eu em casa. Tou deprê....

Quinta da fonte

Nem tenho tempo nem paciência para escrever sobre tudo o que se está a passar na Quinta da fonte, mas continuo com uma dúvida: será que a malta que foi filmada no tiroteio já foi detida? Porventura serão os mesmos que andam a exigir uma casa, alimentação e segurança à CMLoures?

(foto tirada daqui)

Cine-crítica

Um dia de cão
(7/10)


Uma das melhores representações que vi nos últimos tempos: Al Pacino. Absolutamente fantástico! Dog day afternoon foi filmado em 1975, ano em que o Al Pacino "perdeu" o Óscar de melhor actor principal para Jack Nicholson (Voando sobre um ninho de cucos). O filme é algo lento no desenrolar da acção, apesar de não ser uma história fascinante o argumento é excelente (Óscar melhor argumento original em 1975) mas ,no geral, é um Bom filme. Aliás, tem alguns excelente momentos de realização, como aquele em que Sonny (Al PAcino) sai do banco e ordena aos policias para baixarem as armas. Quem viu o filme certamente lembrar-se-á.
Felizmente ainda há a RTP2 para nos ir presenteando com eles belos filmes.
Já agora, cada vez mais confirmo a minha teoria (criada neste momento) que a década de 70 é a década dos grandes filmes.

***

1 ABSOLUTA PERDA DE TEMPO: Geralmente não vejo o filme até ao fim.
2 MUITO MAU: Vi até ao fim, mas mais valia ter estado quieto
3 MAU: mau.
4 MAUZINHO: Até tinha algumas expectativas; desiludiu; nada de especial.
5 NEM AQUECE NEM ARREFECE: Vê-se bem, mas não aquece nem arrefece.
6 BONZINHO : Vê-se bem; gostei; tempo bem empregue
7 BOM: bom filme; sim senhor, bons pormenores e tal.
8 MUITO BOM: Epá granda filme,sim senhor's...
9 EXCELENTE: não me canso de recomendar o filme aos amigos; adorei; falta qualquer coisa para ser excelente.
10 OBRA-PRIMA: Top dos filmes da minha vida.

sábado, julho 19, 2008

sexta-feira, julho 18, 2008

E a Coreia do Norte? São uns porreiros, pá?

«José Sócrates elogia trabalho do Governo angolano

O primeiro-ministro, José Sócrates, considerou “a todos os títulos notável” o trabalho que o Governo de Angola tem vindo a desenvolver e que permitiu transformar o país num dos países que mais tem crescido economicamente.

Durante a visita que fez à XXV Feira Internacional de Luanda (FILDA), José Sócrates afirmou ser “um prazer poder assistir a um país com dinamismo, vibração, com entusiasmo e com consciência do seu futuro”. O chefe de Estado português destacou ainda que o esforço que Angola tem vindo a desenvolver permitiu que o país “tenha hoje um prestígio internacional, que tenha subido na consciência internacional e que seja hoje um dos países mais falados e mais reputados”.

José Sócrates aproveitou a oportunidade da visita à FILDA para elogiar o trabalho dos empresários portugueses que têm investido em Angola, incentivando os 102 empresários presentes na Feira a continuar os investimentos naquele país. »
Fonte:PS

Ler isto , isto, isto, isto ou isto (por exemplo).

Alto e pára o baile!

Depois do Euro temos os Jogos Olímpicos. Os JO acabam a meio da silly season, o pessoal ainda está a banhos não quer saber de coisas sérias; entretanto, ainda se anda a falar ou do grande ou do pequeno desempenho da selecção de futebol; o Scolari ou o Mourinho hão-de distrair a malta quando começaram a espingardar bitaites pelo estrangeiro....
Ou seja, a malta vai andar distraída até meados de Setembro. Façam greves à vontade pessoal! O país só vai acordar lá para Outubro. Está-se bem na ocidental praia lusitana!

quinta-feira, julho 17, 2008

Para

a Doroshenka dóo Riu (com alguns meses de atraso)



o público em geral



Haydamaky


PS: Fuck you Gogol Bordello!

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Por Pedro Sales em Zero de Conduta

«Pouco tempo depois da ATTAC de Lausana ter tornado público que estava a organizar um livro sobre as práticas comerciais da Nestlé, o gigante da industria alimentar pagou 65 milhões de euros à Securitas para que esta empresa infiltrasse uma ex-agente policial nesta ONG. Perante o destaque que a imprensa suíça tem dado ao Nestlegate, que sempre foi do conhecimento das autoridades policiais, o governo suíço já encomendou uma investigação independente. Uma coisa é certa. Quem paga 65 milhões de euros e viola a lei para espiar um livro sobre as suas práticas comerciais, deve ter mesmo muita coisa para esconder...»


quarta-feira, julho 16, 2008

Che ti possano inculare !

Génova: 15 polícias condenados por violência sobre manifestantes durante cimeira do G8

«Quinze membros das forças de ordem italianas foram condenados por um tribunal de primeira instância a penas de prisão entre os cinco meses e os cinco anos por sevícias e tratamentos vexatórios a manifestantes que participaram nos protestos contra a cimeira do G8 em Génova, no Norte de Itália, em Julho de 2001.

A pena mais pesada aplicada ontem pelo tribunal de Génova foi ao inspector da guarda prisional Biagio Gugliotta, condenado a cinco anos, tendo ainda sido sentenciados outros elementos das forças de ordem, incluindo carabineiros, membros da administração da guarda prisional e médicos. Trinta outros acusados foram absolvidos no âmbito do mesmo processo.

Os acusados eram suspeitos de actos de violência praticados numa caserna de Bolzaneto, a cerca de 15 quilómetros de Génova, para onde foram transportados 250 manifestantes interpelados pela polícia durante as manifestações de há sete anos. Na enfermaria da caserna, várias mulheres terão sido forçadas a despir-se e a permanecer nuas perante agentes.(...)
»

Your own personal Jesus


sexta-feira, julho 11, 2008

Reuters.br

«Casal mantém tradição portuguesa de fabricar pênis de cerâmica

Por Axel Bugge

CHÃO DE PARADA (Reuters) - Francisco e Casilda Figueiredo são casados e estão entre os derradeiros expoentes de um tipo tradicional de artesanato português: os pênis de cerâmica.

Há mais de três décadas o casal trabalha cuidadosamente moldando milhares de pintos em cerâmica, esculpindo-os em formato ereto e pintando-os em cores realistas para serem exportados para a Alemanha, França e América do Norte.

Francisco e Casilda, que têm respectivamente 68 e 65 anos, ainda trabalham firme em sua oficina humilde num vilarejo da região de Caldas da Rainha, situado a 100 quilômetros ao norte de Lisboa, mas dizem que a tradição está acabando.

"A cerâmica daqui está com os dias contados. Não vejo possibilidade de sobrevivência", disse Francisco, enquanto preparava moldes do produto mais caro de sua oficina, garrafas fálicas de 60 centímetros de altura. "Nunca mais vai ser como foi no passado."

A garrafa em formato de pênis é vendida por 15 euros.

Consta que a tradição começou em Caldas da Rainha quando D. Luis, que reinou sobre Portugal entre 1861 e 1889, sugeriu que os ceramistas locais produzissem algo mais interessante.

Um caricaturista famoso, Rafael Bordalo Pinheiro, forneceu a inspiração inicial, incentivando Caldas da Rainha a ampliar sua tradição de centro de produção ceramista.

"Ninguém sabe exatamente como a tradição começou. Dizem que foi D. Luis, mas não sei", disse Francisco. Continuação...»

(fota tirada daqui)

Não compreendo

Será que estes senhores passaram os últimos anos a dormir? Não compreendo o porquê de, só agora, se terem apercebido que se pode tirar cursos de engenharia sem prova de matemática, e humanidades sem prova de Português. Não compreendo o espanto do senhor bastonário da Ordem dos Engenheiros se indignar por "apenas quatro Institutos Politécnicos exigiam [no ano passado] Matemática como cadeira específica". Um dia, sairá um artigo qualquer a dar conta que existem dezenas de cursos de engenharia com as designações mais absurdas, cursos de qualidade duvidosa, e muitos deles ministrados em Institutos Politécnicos. Já adivinho o espanto do senhor Bastonário e do senhor presidente da CRUP. Mas afinal para que serve a Ordem?

quinta-feira, julho 10, 2008

segunda-feira, julho 07, 2008

Do Zimbabwe também chegam coisas muito boas

oliver-mtukudzi-01
"Ndakuvara"

"Todii"

PS: Há tanto tempo que não ouvia isto....
Obrigado por me teres dado a conhecer o Tuku.

Cool-Tuga paga o povo XVI

«Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai; um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso da alma nacional, - reflexo de astro em silêncio escuro de lagoa morta [...]

"Um clero português, desmoralizado e materialista, liberal e ateu, cujo Vaticano é o ministério do reino, e cujos bispos e abades não são mais que a tradução em eclesiástico do fura-vidas que governa o distrito ou do fura-vidas que administra o concelho [...]

Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta ate à medula, não descriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados (?) na vida intima, descambam na vida publica em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a veniaga e toda a infâmia, da mentira a falsificação, da violência ao roubo, donde provém que na politica portuguesa sucedam, entre a indiferença geral, escândalos monstruosos, absolutamente inverosímeis no Limoeiro (…)

Um poder legislativo, esfregão de cozinha do executivo; este criado de quarto do moderador; e este, finalmente, tornado absoluto pela abdicação unânime do pais, e exercido ao acaso da herança, pelo primeiro que sai dum ventre, - como da roda duma lotaria.

A justiça ao arbítrio da Politica, torcendo-lhe a vara ao ponto de fazer dela saca-rolhas; (…)

Dois partidos (...), sem ideias, sem planos, sem convicções, incapazes (...) vivendo ambos do mesmo utilitarismo céptico e pervertido, análogos nas palavras, idênticos nos actos, iguais um ao outro como duas metades do mesmo zero, e não se amalgando e fundindo, apesar disso, pela razão que alguém deu no parlamento, - de não caberem todos duma vez na mesma sala de jantar (...)»

A Pátria de Guerra Junqueiro, escrito em 1896

Pela noite adentro

O melhor a cantar uma das melhores


"Fly me to the Moon (in other words)"

Poets often use many words
To say a simple thing
But it takes thought and time and rhyme
To make a poem sing

With music and words I’ll be playin’
For you, I have written a song
To be sure that you know what I’m sayin’
I’ll translate as I go along

Fly me to the moon
And let me play among the stars
Won’t you let me see what spring
Is like on Jupiter and Mars

In other words, hold my hand
In other words, darling, kiss me

Fill my heart with song
And let me sing forevermore
‘Cause you are all I long for
All I worship and adore

In other words, please be true
In other words, I love you

C’mon, just take me to the moon and back


"Fly Me to the Moon" is a pop standard song written by Bart Howard in 1954. When introduced by Felicia Sanders on the cabaret circuit, it was originally titled "In Other Words". The song became popularly called "Fly Me to the Moon" from its first line, but it took a few years for the publishers to change the title officially.(...)
Tony Bennett recorded the song in 1965 and had a minor hit with it. In subsequent years through the 2000s, he often performed the song in concert without using any amplification or sound system.

domingo, julho 06, 2008

Conto

E finou-se. Morreu logo a seguir a beber o último sorvo de cerveja daquela noite. Nunca a palavra “último” foi tão bem aplicada. Não o "último" como aquele cigarro que milhentas vezes dizemos ser o último. Falo literalmente do “último”. Doravante nunca mais ele iria beber uma cerveja. A partir desse momento deixou de estar vivo. Enganei-vos quando disse que morreu. De facto, não sei. Deixamo-lo de ver vivo, só isso. Não sei se morreu. A garrafa da cerveja estava agora deitada no chão, a regurgitar o que restava no seu interior. O cheiro da cerveja entornada no chão, chegava agora a todos os que ainda estavam boquiabertos com a morte. A morte, no fundo, não incomodou a ninguém. O que incomodou mesmo foram as suas últimas palavras. Ninguém estaria à espera de ouvir aquilo. Ainda hoje não sei se ele estaria à espera de dizer aquilo. Terá sido um devaneio do momento? Terá pensado durante semanas e planeado o momento certo para o dizer? Terá visto ou ouvido qualquer coisa que o fez, simplesmente, ter vontade naquele preciso instante de dizer aquilo? Seja como for, disse-o. E para os que ainda o insultaram, aquando da primeira vez, por ter ousado dizer aquilo, ele repetiu. Disse 2 vezes. A segunda mais irritada do que a primeira. Irritada porque parecia que ninguém o tinha levado a sério. Como é possível que ninguém leve a sério uma frase que comece com as palavras “tenho uma coisa a anunciar-vos”? Não devemos nós, espectadores, apurar o ouvido para ouvir com atenção qualquer frase que assim comece? E se for para anunciar um casamento, um filho, uma terrível doença ou outra coisa qualquer? Qualquer coisa que se inicie com um anúncio, com um pedido de atenção, deverá ser levada a sério. E não ter sido, o anúncio, recebido com honras de ouvidos e olhos atentos, irritou-o. Esperava que o ouvissem com o coração. No fundo, esperava que o ouvissem de qualquer maneira. Mas ninguém ligou à primeira. Acharam que o anúncio seria algo mundanamente vago e que por entre as habituais conversas ocas de conteúdo e as coscuvilhices diárias que provocam a êxtase destas mentes simples, seria só mais um tal de “anúncio”. Enganaram-se. Ninguém ali poderia imaginar que ele diria, e de seguida o faria. Alguém, mente inocente e pouco dada às seriedades da vida, ainda perguntou se ele estaria a brincar. Mas era a sério. Ninguém diz aquilo a brincar. Ele disse-o enquanto olhava uma única flor num imenso jacarandá que cobria a esplanada. Uma única flor que sobreviveu até esta época do ano. E ele, com o olhar leviano fixo na flor disse: Tenho uma coisa a anunciar-vos. Vou morrer, estou farto disto. Adeus.
Só mais se ouviu o som da garrafa a cair no chão.


Miguel Guerra in Pequenos Contos de Miguel Guerra

sexta-feira, julho 04, 2008

The best


Haja vergonha na cara desta gente (do PCP)

«Quinta, 03 Julho 2008
Nota do Gabinete de Imprensa do PCP

Em resposta a várias solicitações dos órgãos de comunicação social sobre a posição do PCP a propósito da operação de resgate de Ingrid Bettencourt por parte do exército nacional na Colômbia, o PCP considera o seguinte:

1. O resgate de Ingrid Bettencourt após um período em que esteve prisioneira na selva colombiana, coloca em evidência a gravidade da situação em que se encontram centenas de prisioneiros em ambos os lados do conflito e a necessidade de encontrar uma solução humanitária entre as partes.

2. Os complexos problemas em presença, exigem uma solução política e negociada de um conflito que se arrasta há mais de 40 anos sem solução, situação que é em si, inseparável da política de agravamento da exploração e de terrorismo de estado praticada pelo governo neo-fascista de Uribe, conforme tem vindo a ser denunciado pelas forças progressistas e democráticas da Colômbia.

3. O Povo colombiano poderá continuar a contar com a solidariedade dos comunistas portugueses na sua luta contra a opressão e exploração, pela justiça social, pela democracia e soberania nacional. »

quarta-feira, julho 02, 2008

Serviço público

Quarta-feira, dia 2 de Julho, 20h50, RTP1,
entrevista ao Primeiro-Ministro José Sócrates.

terça-feira, julho 01, 2008

copy-paste

«A quantidade de espíritos pios que se solidarizaram com a funcionária de uma junta de freguesia que alegava incapacidade para o trabalho e a quem as malévolas juntas médicas da CGA recusaram duas vezes a merecida aposentação antecipada!

Entretanto, ameaçada por um processo disciplinar e privada de remuneração por falta injustificada ao trabalho, a bem-aventurada criatura já recuperou, depois de uma intercessão milagrosa. Os milagres que um processo disciplinar e o corte da remuneração não fazem!?

Aditamento
E o médico que inicialmente atestou a suposta incapacidade da senhora -- logo desmentida pelas juntas médicas -- também não devia ser alvo de um processo disciplinar pela Ordem? E os media que levianamente levaram a sério a óbvia trapaça, vão dar igual destaque ao seu desfecho?»

Vital Moreira em Causa Nossa