Que imagem memorável.
Anti-fascistas contra um Museu de Salazar.
População, fascistas e afins contra os anti-fascista.
Portanto:
- Os anti-fascistas manifestam-se contra a coisa mais preciosa que o regime fascista suprimiu: a liberdade de livre expressão.
(Mesmo que o museu seja um memorial ao Salazar, local de peregrinação de saudosistas fascizóides e afins, acho que têm todo o direito e liberdade para o fazerem.)
- Do outro lado, o povo que grita Salazar e a extrema-direita lá concentrada, portanto, os saudosos do fascismo e da repressão, advogam o direito à liberdade (de construção do museu). E “eles que vão lá mandar prá terra deles, que na nossa mandamos nós”, mais não é que uma exaltação no poder autárquico/local que, durante o regime fascista, não existia.
Anti-fascistas contra um Museu de Salazar.
População, fascistas e afins contra os anti-fascista.
Portanto:
- Os anti-fascistas manifestam-se contra a coisa mais preciosa que o regime fascista suprimiu: a liberdade de livre expressão.
(Mesmo que o museu seja um memorial ao Salazar, local de peregrinação de saudosistas fascizóides e afins, acho que têm todo o direito e liberdade para o fazerem.)
- Do outro lado, o povo que grita Salazar e a extrema-direita lá concentrada, portanto, os saudosos do fascismo e da repressão, advogam o direito à liberdade (de construção do museu). E “eles que vão lá mandar prá terra deles, que na nossa mandamos nós”, mais não é que uma exaltação no poder autárquico/local que, durante o regime fascista, não existia.
Pelo meio, uma força policial - que no tempo dos fascistas já tinha dispersado aquela gente toda à bastonada- nem um tirinho disparou para a frente (nacional).
Uma GNR irreconhecível.
Uma GNR irreconhecível.
Quem é o quê afinal?
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