«Há qualquer coisa de errado nesta mini-remodelação.Como uma desvalorização monetária que não imprime confiança no novo valor da moeda.»
José Medeiros Ferreira in Bicho Carpinteiro
"Bem-aventurado aquele que lê e bem-aventurados os que ouvem as palavras desta profecia e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo." REV 1:3
quarta-feira, janeiro 30, 2008
domingo, janeiro 27, 2008
63 anos depois
Aprendeu-se alguma coisa??
parte 1
parte 2
parte 3
Aprenda mais sobre estas ideias de merda em
Partido Nacional Renovador
Today 's theme songs
Perdido no baú de gigas
Ler artigo em Sound + Vision
Art Brut
"Good Weekend"
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British Sea Power
"Waving Flags"
"Waving Flags"
Ler artigo em Sound + Vision
sábado, janeiro 26, 2008
Cool-tuga paga o pogvo XVI
Lento desejo que me confunde a razão.
Mas é no cheiro dos teus lábios que eu encontro o aconchego da minha alma.
Miguel Guerra
Mas é no cheiro dos teus lábios que eu encontro o aconchego da minha alma.
Miguel Guerra
El tema de hoy es
"sinnerman"
ou como uma música parece parte da minha vida...
Oh Sinnerman, where you gonna run to?
Sinnerman, where you gonna run to?
Where you gonna run to?
All along dem day
Well I run to the rock, please hide me
I run to the rock,please hide me
I run to the rock, please hide me, Lord
All along dem day
But the rock cried out, I can't hide you
The rock cried out, I can't hide you
The rock cried out, I ain't gonna hide you guy
All along dem day
I said, Rock, what's a matter with you rock?
Don't you see I need you, rock?
Lord, Lord, Lord
All along dem day
So I run to the river, it was bleedin'
I run to the sea, it was bleedin'
I run to the sea, it was bleedin'
All along dem day
So I run to the river, it was boilin'
I run to the sea, it was boilin'
I run to the sea, it was boilin'
Along dem day
So I run to the Lord, please hide me Lord
Don't you see me prayin'?
Don't you see me down here prayin'?
But the Lord said, go to the devil
The Lord said, go to the devil
He said, go to the devil
All along dem day
So I ran to the devil, he was waitin'
I ran to the devil, he was waitin'
Ran to the devil, he was waitin'
All on that day
I cried - POWER!!!!!!!
(Power to da Lord)
Bring down,
(Power to da lord)
POWER!!!
(power to da lord)
Oh yeah, Woh yeah, Woh yeah
Well I run to the river, it was boilin'
I run to the sea, it was boilin'
I run to the sea, it was boilin'
All along dem day
So I ran to the Lord
I said, Lord hide me, please hide me
please help me
Along dem day
He said, child, where were you
when you oughta been prayin'?
I said,Lord, Lord, hear me prayin'
Lord, Lord, hear me prayin'
Lord, Lord, hear me prayin'
All along dem day
Sinnerman you oughta be prayin'
Oughta be prayin', Sinnerman
Oughta be prayin',
All on that day
I cried -
POWER!!!!!!!
(Power to da Lord)
Go down
(Power to da Lord)
POWER!!!!!!!
(Power to da Lord)
Power, Power, Lord
Don't you know I need you Lord
Don't you know that I need you
Don't you know that I need you
Power, Lord!
quarta-feira, janeiro 23, 2008
segunda-feira, janeiro 21, 2008
«Em entrevista à Antena 1
Manuel Alegre alerta para "erro colossal" da política de Saúde do Governo
Manuel Alegre confirmou que vai assinar uma petição em defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS), liderada pelo histórico do PS, António Arnaut, e que junta, entre outros, elementos do Bloco de Esquerda e do PCP. "A esquerda moderna deve reforçar o Estado social e não desmantelar o Estado social", declarou, sublinhando que, no poder, esta deveria garantir o reforço e viabilidade do SNS. "Estaria a mentir se dissesse que me reconheço (no actual Governo). Não, não me reconheço", afirmou.
"Parece que é isto que se está a fazer (desmantelar)", disse, acrescentando "não compreender esta política, não só das taxas moderadoras para tratamentos e cirurgias (uma dupla tributação), como a extinção de urgências e de Serviços de Atendimento Permanente e o encerramento de maternidades em zonas do interior, seja qual for a fundamentação técnica". "Isso é um erro colossal, porque as pessoas se sentem desprotegidas e abandonadas pelo Estado, sobretudo em regiões do país onde não há mais nada", declarou.
"Se tiram os serviços públicos do interior, as pessoas sentem-se abandonadas e desprotegidas, não foram criadas alternativas, as coisas não foram explicadas e é tudo feito por atacado", afirmou.
Alegre defendeu que estas medidas estão a "criar uma revolta muito grande" na população, porque os portugueses precisam de um "bom Serviço nacional de Saúde". "Eu já avisei que isto é perigoso", salientou, lembrando que até Jerónimo de Sousa foi "levado em ombros" na Anadia. "Se aparece uma Maria da Fonte, de saias ou de calças, arranja uma fronda popular, e isso pode pôr em causa um certo consenso nacional sobre a própria democracia", sublinhou.
Política de saúde "estapafúrdia"
"As condições de vida das pessoas não melhoraram" no interior e de repente tiram-lhes os serviços de saúde. As pessoas ficam aflitas", disse, sublinhando que isso "desgraça" a base social do PS e a confiança na democracia. Apesar do ministro da Saúde, Correia de Campos, ter sido seu colega em Coimbra e ser seu amigo, Alegre considerou que a sua política é "estapafúrdia".
Alegre reconheceu que o "Governo tem legitimidade democrática, porque ganhou com maioria absoluta", mas considerou que "os portugueses não se dão bem com as maiorias absolutas, sobretudo aqueles que governam e perdem um bocado a cabeça com as maiorias absolutas", sublinhou.
Inquirido sobre se se revia na prática do PS, afirmou que este partido "não o representa totalmente".
Alegre assume-se como uma das "referências" do seu partido, porque teve com ele socialistas de todo o lado na eleição presidencial e diz que "fracturou e muito" o eleitorado do Partido Socialista nessa contenda eleitoral.
Questionado novamente sobre se se revia na prática governativa do PS, respondeu: "Acho que não. Representa numas coisas e noutras não representa", esclareceu, destacando pela negativa "a destruição do Serviço nacional de Saúde", área onde diz que o Governo "não o representa com certeza".
"Mas houve coisas boas e que ficam", afirmou, destacando a interrupção voluntária da gravidez (IVG), a Lei da Paridade, e a Procriação Médica Assistida.
Alegre destacou também a forma como foi exercida a presidência portuguesa da União europeia, nomeadamente a realização das cimeiras da UE com o Brasil e com África, e a assinatura do Tratado de Lisboa, apesar de ter herdado o trabalho da Alemanha, o que conferiu a Portugal um desempenho global mesmo sendo um país pequeno.
O deputado socialista, que esteve ausente esta semana do Parlamento por razões de saúde, disse na longa entrevista à Antena 1 que teria "votado contra" a moção de censura ao Governo.
Alegre disse ser favorável ao referendo ao Tratado de Lisboa, mas reconheceu que essa forma de ratificação seria provavelmente "muito difícil".
O deputado socialista realçou a questão do "respeito pela palavra dada" e disse que se houvesse referendo isso teria sido "uma lição para os dirigentes europeus que tem medo de consultar os seus povos". "Há uma crise profunda", reconheceu, referindo-se ao socialismo na Europa.
"Sócrates fez coisas que outros socialistas não foram capazes de fazer", disse referindo-se aos aspectos positivos da acção do governo que mostram "independência" em relação ao conservadorismo da sociedade portuguesa e a uma abertura sobre certos valores da esquerda, só que para Alegre, "a esquerda não acaba aí".»
Público.pt, 19-01-2008 in M!C
Oiça aqui a entrevista à Antena 1
"As pessoas vão passar a nascer em casa ou a morrer em casa, para além daqueles que já andam a nascer pelo caminho", ironizou, ao abordar numa entrevista à jornalista Flor Pedroso, da Antena 1 - a desertificação dos serviços públicos no interior.
Manuel Alegre confirmou que vai assinar uma petição em defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS), liderada pelo histórico do PS, António Arnaut, e que junta, entre outros, elementos do Bloco de Esquerda e do PCP. "A esquerda moderna deve reforçar o Estado social e não desmantelar o Estado social", declarou, sublinhando que, no poder, esta deveria garantir o reforço e viabilidade do SNS. "Estaria a mentir se dissesse que me reconheço (no actual Governo). Não, não me reconheço", afirmou.
"Parece que é isto que se está a fazer (desmantelar)", disse, acrescentando "não compreender esta política, não só das taxas moderadoras para tratamentos e cirurgias (uma dupla tributação), como a extinção de urgências e de Serviços de Atendimento Permanente e o encerramento de maternidades em zonas do interior, seja qual for a fundamentação técnica". "Isso é um erro colossal, porque as pessoas se sentem desprotegidas e abandonadas pelo Estado, sobretudo em regiões do país onde não há mais nada", declarou.
"Se tiram os serviços públicos do interior, as pessoas sentem-se abandonadas e desprotegidas, não foram criadas alternativas, as coisas não foram explicadas e é tudo feito por atacado", afirmou.
Alegre defendeu que estas medidas estão a "criar uma revolta muito grande" na população, porque os portugueses precisam de um "bom Serviço nacional de Saúde". "Eu já avisei que isto é perigoso", salientou, lembrando que até Jerónimo de Sousa foi "levado em ombros" na Anadia. "Se aparece uma Maria da Fonte, de saias ou de calças, arranja uma fronda popular, e isso pode pôr em causa um certo consenso nacional sobre a própria democracia", sublinhou.
Política de saúde "estapafúrdia"
"As condições de vida das pessoas não melhoraram" no interior e de repente tiram-lhes os serviços de saúde. As pessoas ficam aflitas", disse, sublinhando que isso "desgraça" a base social do PS e a confiança na democracia. Apesar do ministro da Saúde, Correia de Campos, ter sido seu colega em Coimbra e ser seu amigo, Alegre considerou que a sua política é "estapafúrdia".
Alegre reconheceu que o "Governo tem legitimidade democrática, porque ganhou com maioria absoluta", mas considerou que "os portugueses não se dão bem com as maiorias absolutas, sobretudo aqueles que governam e perdem um bocado a cabeça com as maiorias absolutas", sublinhou.
Inquirido sobre se se revia na prática do PS, afirmou que este partido "não o representa totalmente".
Alegre assume-se como uma das "referências" do seu partido, porque teve com ele socialistas de todo o lado na eleição presidencial e diz que "fracturou e muito" o eleitorado do Partido Socialista nessa contenda eleitoral.
Questionado novamente sobre se se revia na prática governativa do PS, respondeu: "Acho que não. Representa numas coisas e noutras não representa", esclareceu, destacando pela negativa "a destruição do Serviço nacional de Saúde", área onde diz que o Governo "não o representa com certeza".
"Mas houve coisas boas e que ficam", afirmou, destacando a interrupção voluntária da gravidez (IVG), a Lei da Paridade, e a Procriação Médica Assistida.
Alegre destacou também a forma como foi exercida a presidência portuguesa da União europeia, nomeadamente a realização das cimeiras da UE com o Brasil e com África, e a assinatura do Tratado de Lisboa, apesar de ter herdado o trabalho da Alemanha, o que conferiu a Portugal um desempenho global mesmo sendo um país pequeno.
O deputado socialista, que esteve ausente esta semana do Parlamento por razões de saúde, disse na longa entrevista à Antena 1 que teria "votado contra" a moção de censura ao Governo.
Alegre disse ser favorável ao referendo ao Tratado de Lisboa, mas reconheceu que essa forma de ratificação seria provavelmente "muito difícil".
O deputado socialista realçou a questão do "respeito pela palavra dada" e disse que se houvesse referendo isso teria sido "uma lição para os dirigentes europeus que tem medo de consultar os seus povos". "Há uma crise profunda", reconheceu, referindo-se ao socialismo na Europa.
"Sócrates fez coisas que outros socialistas não foram capazes de fazer", disse referindo-se aos aspectos positivos da acção do governo que mostram "independência" em relação ao conservadorismo da sociedade portuguesa e a uma abertura sobre certos valores da esquerda, só que para Alegre, "a esquerda não acaba aí".»
Público.pt, 19-01-2008 in M!C
Oiça aqui a entrevista à Antena 1
domingo, janeiro 20, 2008
quinta-feira, janeiro 10, 2008
Imagens exclusivas do conselho de ministros
, onde se tomou a decisão de construir o novo aeroporto em Alcochete.
Eu sou pró-Ota. O que faz de mim, pelos vistos, um Otário.
Eu sou pró-Ota. O que faz de mim, pelos vistos, um Otário.
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